Unidade monetária Europeia: Conheça a sua história 

Você sabe o que é a unidade monetária Europeia? O euro não é a única moeda a seu unitária em uma região da Europa. De 1999 até 2002 existia uma divisa na União Européia com uma finalidade muito específica, que no decorrer deste artigo explicaremos. Mas qual é a importância de sabermos essas informações? A resposta é muito simples, o velho continente sempre desempenhou um papel muito relevante na história mundial, não somente na parte social mas também financeira, países forte economicamente está lá, como é o caso da Alemanha, portanto, tudo o que aconteceu em sua história de alguma forma influenciou ou impactou o mundo, se de forma direta ou indireta. Portanto, assim como o euro, conhecer uma outra moeda que um dia já esteve em vigor na região pode nos ajudar com compreender seu quadro histórico, e quem sabe seu estado presente.

A seguir, vamos conhecer as funções da unidade monetária Europeia.

Definição de unidade monetária Europeia

Como mencionamos anteriormente a unidade monetária Europeia foi uma moeda única da União Europeia entre 1999 e 2002. Porém não foi uma moeda comum, como a maioria que conhecemos, foi uma moeda escritural, mas o que isso significa? As moedas escriturais são utilizadas em depósitos bancários para uma forma de pagamento, tais depósitos costumam ser realizados a vista nos bancos, e também costumam ficar sempre a disposição para os depositantes. Elas são uma alternativa muito útil para que as operações bancários não tenham que utilizar necessariamente uma moeda comum de papel ou metal. Vale ressaltar que em nada ela perder valor se comparada com as demais em razão de não possuir um “formato” físico, ao contrário, ela é um ativo tão valioso quanto os demais.

Ou seja, podemos concluir em uma definição de unidade monetária Européia que: A mesma foi uma moeda da União Europeia de perfil escritural, isto é, servia como um meio de pagamento entre as instituições bancárias estrangeiras, em particular as da União Europeia. Durante o período em que esteve em uso foi de importante relevância e em 2002 foi substituída finalmente pelo atual unidade monetária da União Europeia, o euro, que possui o mesmo valor da mesma. A inclusive algumas pessoas que acreditam que a primeira divisão foi uma boa preparação e experiência para a introdução do que seria hoje o euro, que ainda é uma moeda relativamente nova, embora já tenha seu espaço no mercado garantido, graças a uma implementação muito bem estudada e explorada.

A nova unidade monetária Europeia, o Euro

1º de janeiro de 2002 foi uma data histórica para a Europa: naquele dia (era uma terça-feira), a moeda única, o euro, entrou em vigor. Segundo próprias palavras da união Europeia sobre a nova unidade monetária Europeia, “O euro é a moeda oficial de 19 28 países da UE. A introdução do euro em 2002 foi o culminar de um longo percurso de mais de 40 anos. O Banco Central Europeu e a Comissão Europeia são responsáveis pela manutenção do valor e da estabilidade do euro e pela definição dos critérios a preencher pelos da UE que pretendam aderir à zona euro. Uma prova muito concreta da integração europeia, a moeda única é regida por políticas específicas e tem uma história própria no que se refere ao seu desenho, concepção e implantação.

Unidade monetária Europeia: Conheça a sua história 

Embora a passagem para o euro tenha ocorrido há quase vinte anos, em alguns países ainda é possível trocar as notas e moedas nacionais antigas pela moeda única europeia.”

Vale ressaltar que a antiga unidade monetária Europeia explicada anteriormente trouve uma possibilidade maior de diversificação de investimentos para os investidores internacionais, e implementação do euro só fomentou ainda mais novos investimentos da região do velho continente. De fato ainda existem desafios a serem ultrapassados, como é o exemplo mais que atual do Brexit (saída do Reino Unido da zona Euro), ainda sim, o planejamento do bloco está a todo o valor, para que o impacto seja minimizado ao máximo, e o euro da União Europeia não se torne instável.

O objetivo principal da criação da unidade monetária da União Europeia

Precisamos lembrar que desde a criação do Sistema Monetário Europeu (SME), o grupo vinha trabalhando em uma tentativa de unir mais o continente, que foi terrivelmente arrasado pelas guerras e também vinha de uma busca incessante pela estabilidade da taxa de câmbio, sem contar nos choques petrolíferos que impactaram demais a economia da região em uma espécie de “boom”. O principal objetivo dos países fundadores era uma Europa sem fronteiras, com liberdade para os cidadãos, capital, serviços e bens com uma moeda única para ser usada em transações. Logicamente não era só isso, etais realidade também não são tão fáceis e simples de serem conquistadas. Cada país ainda possui seus próprios interesses, embora a unidade monetária da União Europeia defendam que os países membros do grupo precisam colocar os interesses do grupo acima de tudo.

Pode-se dizer que moedas do euro são a última expressão da União Europeia, um projeto nascido no final da Segunda Guerra Mundial para pôr fim às tensões políticas experimentadas nos últimos séculos na Europa, favorecer o desenvolvimento econômico do continente e trazê-lo para o mesmo nível que os outros como os Estados Unidos da América e União Soviética. O euro está entre as quatro principais moedas mais importantes do mundo (juntamente com o dólar americano, o iene Japonês e a libra esterlina), mas nos últimos anos teve muitos altos e baixos, entre aqueles que consideram algo necessário e que a causa da crise econômica da Europa.

Ainda sim a moeda unitária Europeia segue sendo considerada uma das moedas de base de maior importância, e seu volume de negociação no mercado de troca de moedas, conhecido popularmente como Forex é enorme. Segundo as palavras da própria União Europeia, os seus objetivos são:

“Promover a paz, os seus valores e o bem-estar dos seus cidadãos; garantir a liberdade, a segurança e a justiça, sem fronteiras internas; favorecer o desenvolvimento sustentável, assente num crescimento económico equilibrado e na estabilidade dos preços, uma economia de mercado altamente competitiva, com pleno emprego e progresso social, e a proteção do ambiente; lutar contra a exclusão social e a discriminação; promover o progresso científico e tecnológico; reforçar a coesão económica, social e territorial e a solidariedade entre os países da UE; respeitar a grande diversidade cultural e linguística da UE; estabelecer uma união económica e monetária cuja moeda unitária da União Europeia é o euro”.