A balança comercial do Japão é uma das mais observadas em todo o mundo. Em meados dos ano de 1012 o Japão apresentou seu primeiro déficit comercial, algo que não acontecia a mais de trinta anos. Para um país que já foi completamente destruído diversas vezes e teve que se reconstruir em tempo recorde, seja por guerras ou desastres naturais, a situação do Japão, teremos que concordar, é mais positiva do que muitos imaginaram um dia. Ainda sim, o país vem travando uma luta para manter sua balança comercial em equilíbrio, e gradualmente tem conseguida, embora ainda existam algumas variações. O país atualmente é nada mais, nada menos do que a quarta maior economia mundial em termos de exportação. Por essa razão iremos abordar aqui a balança comercial de mercadorias do Japão bem como suas características mais peculiares.
Do que é composta a balança comercial Japonesa
A balança comercial é a relação entre a quantidade de produtos estrangeiros que um determinado país compra (importações) e a quantidade de bens de consumo que o mesmo produtos em seu território e vende para outras nações (exportações). O Japão, é um dos maiores exportadoras de eletrônicos e automóveis de todo o mundo. Mesmo com concorrências gigantes (como é o caso da China e dos Estados Unidos) o país ainda consegue liderar em alguns bens de consumo. Mais o que nem todos sabem é que a nação dos samurais é uma das maiores importadoras de alimentos. Essas importações geraram um desequilíbrio preocupante na balança comercial do japão 2018.
As importações do Japão
O Japão é atualmente o maior importador de produtos alimentícios do mundo, pois a produção doméstica satisfaz apenas 40% das necessidades alimentares, valor muito pequeno. Entre os alimentos mais importados estão os produtos processados, como presunto, azeite, macarrão, tomate pelado, vinhos tranquilos e queijos. Esses produtos são muito populares entre os consumidores locais, principalmente por causa da grande e generalizada admiração que existe em relação à culinária italiana. 
No entanto, engana-se quem pensa que é fácil vender alimentos para o Japão, pois o país possui regras rígidas quanto a conservação, higiene e uma série de outros critérios, ou seja, as importações do Japão passam por longos crivos.
Portanto, não basta ter o interesse em vender para o Japão (já que o mesmo de fato necessita comprar alimentos de países estrangeiros para atender sua demanda local), é necessário atender a requisitos como: Lei Básica de Segurança Alimentar; Lei de Saneamento de Alimentos; Lei de Higienistas de Confeitaria; Lei de Promoção da Saúde e outras obrigações indispensáveis. Em razão do Japão fazer fronteira com países enormes e com grande produção de alimentos (como Rússia e China) normalmente o país costuma recorrer a seus vizinhos na hora de comprar produtos alimentícios para suprir suas necessidades internas, bem como a balança comercial do Japão, no entanto também são realizadas compras de outras nações não tão próximas.
As exportações Japonesas
É muito comum conhecermos marcas famosas e de tradição no mercado que produzem todo tipo de maquinário, smartphones, câmeras, motos e carros de origem Japonesa. O país é um dos líderes tanto no mercado de automóveis, quanto no setor de eletrônicos e maquinários de pequeno, médio egrande porte. Hoje em dia é praticamente impossível o cidadão com um poder aquisitivo média em qualquer lugar do mundo, não ter tido acesso a algum tipo de bem de consumo de origem Japonesa. Os principais destinos de exportação do Japão são para a China os Estados Unidos, a Coreia do Sul e outros países do continente Asiático.
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