Você sabe o que é spread? Caso a resposta seja negativa, podemos lhe ajudar! Spread nada mais é do que a diferença do valor entre a compra e a venda de uma determinada ação, título ou operação de cunho monetário. O spread bancário, por exemplo, é a diferença entre a taxa que o cliente paga pelo empréstimo e a taxa de captação, os CDBs, que são os certificados de depósito bancário. Ou seja, o spread bancário especificamente é a diferença entre a taxa de juros que as pessoas que pegam empréstimo tem que pagar e a taxa de juros paga aos depositantes pelas instituições bancárias. ESta é a definição de spread bancário.
Spread no Forex
Dentro do mercado financeiro, como vimos anteriormente, o spread é a diferença entre o preço da oferta e da demanda de um certo bem ou ativo anunciados em um determinado mercado. Enquanto que no mercado Forex, o spread representa a diferença entre os preços de venda e compra de um par de moedas. O termo spread geralmente indica diferença, um conceito frequentemente usado também em economia para indicar, por exemplo, a diferença de preços entre diferentes títulos do governo. Ao abrirmos a plataforma MetaTrader, podemos observar que existem dois feeds de preço, um preço é referente ao valor de venda e o outro ao valor de compra, e a diferença entre os valores resulta no spread Forex.
Spread em economia
A divulgação em geral d spread é uma medida específica que nos faz entender o estado real da saúde da economia do nosso país. O spread no setor econômico de um país indica a diferença entre o desempenho de um título governamental e outro de segurança de referência, geralmente de um país considerado referência por sua confiabilidade. O termo vem do inglês e em sua tradução para a língua Portuguesa significa “espalha”, “aumentar”, “ampliar”. O spread funciona como um termômetro: é um indicador da palatabilidade nos mercados de títulos públicos de um determinado país. Como a expressão “spread” ficou muito popular, hoje em dia ela é utilizada muito mais como um substantivo do que como um verbo propriamente dito.
Os estados vêm emitindo títulos há séculos para financiar os gastos públicos. Em resumo, eles tomam dinheiro emprestado de cidadãos e estrangeiros com a promessa de devolvê-lo com juros. Naturalmente, quanto mais arriscado for o investimento, maior será o retorno desse título específico do governo.